Em 1921 escreveu seu primeiro trabalho sobre “o significado da vida”. Tinha grande interesse pelos autores Kierkegaard, Nietzche e Schopenhauer. Estudou obras de Heidegger, Karl Jasper, Martin Buber e Gabriel Marcel. Também estudou as obras de Max Scheler, que tanto influenciou sua visão antropológica da Pessoa Humana.

Em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, por ser Judeu, foi feito prisioneiro de 4 Campos de Concentração, onde pôde experimentar na própria existência o poder de resistência do espírito. Sobrevivente, foi libertado em 1945 e editou o livro Um psicólogo no campo de concentração, que no Brasil foi traduzido e editado com o nome de “Em Busca de Sentido – Um Psicólogo no Campo de Concentração”.

Em 1961 foi professor na Universidade de Harvard e também da Universidade de Viena. Professor de Neurologia e Psiquiatria na Universidade de Medicina de Viena, até 1990.

Em 1970 ele, judeu, e juntamente com a sua esposa, ela, católica, foi convidado pelo então Papa Paulo VI para uma visita ao Vaticano pelo reconhecimento do valor de sua obra para a humanidade.

Em 1984 esteve pela primeira vez no Brasil, em Porto Alegre, para presidir o I Encontro Humanístico Existencial de Logoterapia realizado na PUC-RS e onde recebeu o título de Doutor Honoris Causa.

Em 1985 esteve pela segunda vez no Brasil, em Brasilia, para presidir o I Encontro de Logoterapia daquela cidade.

Em 1986 esteve pela terceira e última vez no Brasil, desta vez no Rio de Janeiro, presidindo o I Congresso Brasileiro de Logoterapia. Foi nesta cidade que, neste encontro, revelou pela primeira vez o nome do seu carrasco: Menguelle.

Ao retornar à Áustria, na Universidade de Viena, recebeu o título de Doutor Honoris Causa, em reconhecimento à sua contribuição na investigação científica e ao rigor científico de seus trabalhos. Morreu em 1997. Sua morte foi sentida em todo o mundo, por seus seguidores e noticiada com homenagens por ter sido considerado um dos maiores nomes do século XX.